A tendência do mercado é excluir os chamados “chefes turrões” ou “durões”, que faltam com respeito aos subordinados e não sabem lidar com as diferenças no
local de trabalho.
Ninguém quer trabalhar com líderes que impõe uma linha baseada no medo. O verdadeiro líder sabe ganhar respeito, mas sem tolher a liberdade e individualidade de seus chefiados e ele também não os transforma em ‘puxa-sacos’.
Ainda existem gestores que cruzam a linha que divide o comportamento aceitável do assédio moral. Nestes casos, a melhor atitude é tentar conversar com o líder e encontrar uma solução para o problema de abuso da autoridade no trabalho.
O limiar entre a cobrança aceitável para o assédio moral é quando o chefe passa a ofender os valores morais, pessoais e éticos do chefiado, exigindo que ele cumpra atividades que não são cabíveis. O ideal nestas situações é conversar e explicar as razões pelas quais o chefiado está se sentindo vulnerável.
E quando não tem conversa???
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