JÁ PENSOU EM SER GLACIOLOGISTA

sábado, 27 de junho de 2009

Administrador de caos urbano, conselheiro de aposentadoria, analista de saúde humana, glaciologista. Incomuns hoje, estas são apenas algumas das "profissões do futuro", segundo Heitor Kuser, presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Econômico e Social (IBDES), que tem como missão promover o desenvolvimento das profissões. "O mais importante, na verdade, são as pessoas. Se o profissional for de fato profissional, certamente terá destaque em suas atividades", explica Kuser.

Para ele, as pessoas precisarão saber cada vez mais sobre vários assuntos. "Elas terão que ser especialistas em generalidades, entender e conhecer um pouco de tudo, e por um motivo simples: a informação, em si, está disponível, virou commodity", explica. Um dos temas que ele mais tem debatido diz respeito à sustentabilidade do planeta. "Todas as profissões em que as pessoas estiverem voltadas ao relacionamento institucional, ao compromisso com a sustentabilidade da família, da profissão e do planeta, terão seu espaço garantido", afirma.

Segundo Kuser, no futuro, os consumidores passarão a fazer exigências diferentes das que fazem hoje. Na indústria, por exemplo, a preocupação não será apenas com o produto final, mas também com a origem da matéria-prima. "Todas as áreas demandarão profissionais com essa visão e comprometimento. Não basta o engenheiro químico se preocupar com o que coloca nos produtos se o departamento de marketing da empresa encomendar uma embalagem não sustentável", diz Kuser.

Uma nova profissão que começa a despontar e está diretamente ligada à sustentabilidade é a dos glaciologistas, profissionais que estudam as calotas polares e os problemas ambientais relacionados ao aquecimento global. Entre outras funções também relacionadas a boas práticas ambientais está a do administrador de caos urbano, que trabalha com mobilidade de trânsito. Profissão que também ganha espaço é a do analista da saúde humana, cuja especialidade é ler e interpretar exames médicos para encaminhar o paciente ao profissional indicado. "Em Londres, isso já existe", comenta Kuser.

Enquanto nascem novas profissões, algumas outras - bastante tradicionais, por sinal - correm o sério risco de cair no ostracismo. Uma delas é a de relações públicas. "As empresas não sabem o que isso quer dizer. Contratando um vendedor, os empresários pensam que ele poderá fazer a função de RP, mas é claro que não terá a técnica necessária", explica. Kuser compara o definhamento do mercado de relações públicas com o de jornalismo. "Existe uma confusão entre marketing, comunicação e publicidade", critica. O especialista destaca, também, que os economistas têm carreiras que começam a entrar em declínio. "A década de 80 teve grande expressão dos economistas por causa da hiperinflação. Hoje, retomamos as profissões tecnológicas. Os economistas tiveram sobrevida na crise, mas com o enfraquecimento dela já estão saindo de cena."

Se, por um lado, existem profissões que começam a perder valor, muitas outras vão surgindo. Além das já mencionadas, Kuser aponta ainda oportunidades em mercados bastante incipientes. Entre eles, ganham destaque os de gestão de patrocínios, gestão de relações com clientes e fornecedores, conselheiro de aposentadoria, designer de games, profissionais de ensino à distância e especialista em segurança de internet.

FONTE: Amanhã

ESCUTE COM ATENÇÃO

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Joãozinho estava brincando no playground da escola, qdo viu o carro do seu pai passando em direção ao mato atrás da escola... ele Seguiu o carro e viu seu pai e tia Jane, se abraçando apaixonadamente!!!
Joãzinho achou isso tão excitante, que não se conteve e correu pra casa para contar pra sua mãe o que tinha visto ...
- Mamãe, mamãe, eu estava no playground da escola, qdo vi o carro do papai indo pro mato com a tia Jane dentro...
Eu fui atrás pra ver e ele tava dando o maior beijo na tia Jane.... depois ele a ajudou a tirar sua blusa... aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calças e depois a tia Jane...'
Nesse ponto a Mamãe o interrompeu e disse:
- Joãozinho, essa é uma estória tão interessante, que tal você guardar o resto dela pra hora do jantar?....
Eu quero ver a cara do seu pai, qdo você contar tudo isso hoje à noite?'
Na hora do jantar, a Mamãe pediu pro Joãozinho pra contar sua estória... Joãozinho começou a sua estória:
- 'Eu tava brincando no playground da escola, qdo vi o carro do papai indo pro mato com a tia Jane dentro... aí, fui correndo atrás pra ver e ele tava dando o maior beijo na tia Jane...aí ele a ajudou a tirar sua blusa... aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calcas e depois a tia Jane e o Papai começaram a fazer as mesmas coisas que a Mamãe e o tio Bill faziam, quando o Papai estava no exército ...'

A mamãe desmaiou!

Moral da estória :
Dê atenção a quem estiver falando. Pode ser bom pra você.

APRENDA COM OS ERROS DA CONCORRÊNCIA

domingo, 21 de junho de 2009

Há vinte e cinco anos o mundo vem mudando com aceleração crescente. Isso significa que a velocidade com que aprendíamos antes é insuficiente para manter nossos diferenciais competitivos agora.

Nestas condições de aceleração, a única vantagem competitiva sustentável reside em nossa capacidade de aprender mais rápido que a concorrência.

Aprenda com os acertos da concorrência estudando como foram montados os mecanismos de suas estratégias mais eficazes, comparando, implementando e adicionando mais valor às suas melhores práticas. A idéia de benchmarking não é meramente copiar, mas superar!

Aprenda também com os erros da concorrência! Não existe erro melhor para aprender que o financiado pelos outros! Os erros da concorrência certamente custaram caro para ela. Aprendendo com eles não teremos que arcar com os mesmos custos, isto é inteligência competitiva!

Observe atentamente se os erros cometidos pela concorrência não continham elementos corretos e úteis. O fato de uma estratégia do concorrente não ter dado certo não significa que a estratégia é necessariamente ruim. Ele pode ter falhado em implementá-la. Neste caso não foi deficiência da estratégia, mas falta de competência em aplicá-la com eficácia. Podemos aproveitar isso!

Como nós também cometemos erros e acertos, precisamos aprender com eles. Não é tão óbvio assim - Quando algo dá muito certo, não raro, as empresas e profissionais, felizes com o sucesso, se esquecem da lição de casa de verificar: Afinal por que deu tão certo mesmo?

Os acertos também precisam de benchmarking interno (entre diferentes equipes e departamentos) e engenharia reversa para checar as causas que nos levaram ao êxito. Muitas vezes você mira num alvo menor e acerta num alvo maior; esquece o erro original e canta a vitória do resultado superior... Só que na próxima vez, você mira no alvo menor e atinge um alvo minúsculo e fica reclamando que fez tudo como da última vez...

Concentre-se em por que as coisas estão dando certo e questione se elas têm chances concretas de continuar assim.

Aprender com os erros é missão fundamental de todos os profissionais da empresa. Erros contêm muito da nossa história, da nossa forma de pensar, do nosso comportamento, e do nosso modelo de negócios.

Compreender o erro encontrado e compreender quais as causas e responsabilidades que o permitiram é muito mais importante que o erro em si.

Para empresas e profissionais conscientes, a maioria dos erros provém de tentativas de acerto, por isso não devemos culpar as pessoas por errarem ao tentar acertar, mas temos a responsabilidade de ajudá-las (e a nós mesmos) a compreender “o erro” e suas causas e repercussões.

Feito isso, atuaremos imediatamente para diminuir os efeitos negativos das repercussões (no curto, médio e longo prazos) e cuidaremos de eliminar, o mais rápido possível, as suas causas, impedindo a reincidência do erro.

Vale lembrar que os nossos concorrentes também estão aprendendo com nossos erros, só que neste caso, quem está pagando os custos somos nós!

Errar, não compreender e não corrigir seus erros é a melhor maneira de investir no sucesso da concorrência!

Não invista na concorrência, aproveite todos os “investimentos” que a concorrência está fazendo. Estratégia é o nome do jogo, inteligência competitiva, a competência dos que ganham!

O RETORNO


O bom filho à casa torna...
Depois de algum tempo sem me comunicar razoavelmente com o mundo virtual, o Blog do Chefe segue sua jornada.

Grande abraço e sucesso a todos nós!!!